“
A comunidade não
dispensa a figura do Catequista; ao contrário: em função do papel da Comunidade
na Catequese, e também devido às transformações sociais e culturais do nosso
tempo, estamos descobrindo um novo tipo de catequista: alguém que, integrado na
comunidade, conhece bem sua história e suas aspirações e sabe animar e
coordenar a participação de todos.” (DGC 70)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHL68vXo_L34VaQ7z29gHoeHoysPMvTFIZ7hpXNr8rh_lYHCmvWLzLH2MWeqAE2exisT21BPmvH_dTylhDhgBOTYWWmYosLYQ3ViQsi9SGC6_GBuXoj_b1E8TszohfA4l1LYVuHXXaA94/s320/catequese_001.jpg)
A pessoa que recebe um chamado para o Ministério da
Catequese e dá o seu SIM, deve estar disposto a cumprir com as
exigências dessa resposta, assumindo os compromissos abaixo:
1. Ser pessoa de fé, de oração, de
leitura e de escuta da Palavra de Deus;
2. Participar da formação específica
antes do início da catequese e ainda das formações programadas durante o ano;
3. Participar das reuniões, encontros,
retiros, adoração ao santíssimo, celebrações litúrgicas e festivas da Paróquia;
4. Ter participação assídua na vida
sacramental da Igreja (Missa, Comunhão, Confissão, etc.)
5. Convocar e mobilizar pais e
catequizandos para os eventos realizados pela Paróquia, Decanato e Diocese;
6. Conhecer e visitar as famílias dos
catequizandos ( ao menos os que demonstram mais dificuldades).
7. Ir a busca dos desistentes; ( nem
sempre um catequizando desiste sozinho).
8. Estar em sintonia com as Orientações
Diocesanas.
“O testemunho é fundamental. A Palavra
de Deus é eficaz em si mesma, mas adquire sentido concreto quando se torna
realidade na vida da pessoa que anuncia”. (João Paulo II)
É muito importante que o catequista
atue sempre em comunidade e com o grupo de catequistas.
“O catequista que participa da vida de
grupo, reconhece ser, em nome da Igreja, testemunha ativa do Evangelho,
participando da vida eclesial, encontrando na Eucaristia uma grande fonte de
crescimento pessoal e de inspiração para a realização de suas aspirações”.
(DNC, 176).
v Não devem
existir catequistas isolados; trabalhar sozinho.
v
O grupo é: fonte de vida, esperança, animação e
fortalecimento na fé;
v Um grupo de
catequistas que conhece Jesus e seu projeto, pode ajudar a desfazer os medos, inseguranças,
vazios, desânimos, com isso faz o grupo
adquirir confiança, crescimento
espiritual e fraternal.
v No grupo
deve existir: diálogo, comunhão fraterna, partilha dos problemas e busca
De
soluções, das preocupações e das
alegrias da atividade catequética.
O perfil do catequista é um ideal a
ser conquistado, olhando para Jesus, modelo de Mestre, de servidor e de
catequista. (DGC 238 ss/DNC 261).
Lembre-se: "O verdadeiro
desenvolvimento abrange o homem inteiro. O que importa é fazer crescer a
capacidade de cada pessoa de responder à sua vocação, portanto, ao chamamento
de Deus." (CIC 2461)
Um comentário:
PARABÉNS A TODOS QUE ACEITAM A MISSÃO DE EVANGELIZAR NA PASTORAL DA
CATEQUESE.
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